[E-book] Cloud computing em prefeituras: os primeiros passos para adotar sistemas em nuvem

A adoção de sistemas em nuvem nas prefeituras é fundamental para promover a inovação no setor público. Essa medida contribui para desburocratizar e otimizar os processos, além de reduzir a complexidade da gestão. A computação em nuvem (cloud computing) – tecnologia capaz de armazenar e tornar acessível uma grande quantidade de dados de forma remota, também via dispositivos móveis – possibilitou a modernização das principais rotinas administrativas/operacionais dos municípios.

Isso se refere à apenas uma das diversas iniciativas que podem ser implementadas pelos gestores públicos que assumiram recentemente o controle do município e pretendem realizar uma gestão mais sustentável e eficaz. No entanto, qualquer processo de mudança encontra certa resistência, e minimizá-la se torna imprescindível. Assim, cada vez mais prefeituras buscam informações precisas para realizar a migração de seu sistema de gestão com sucesso.

Por esse motivo, no E-book “Cloud computing em prefeituras: os primeiros passos para adotar sistemas em nuvem”, abordamos as ações que precisam ser consideradas pelos administradores públicos na hora de migrar o sistema de gestão. Afinal, a decisão deve garantir a qualidade na prestação dos serviços e ter como foco a eficiência.

O E-book “Cloud computing em prefeituras: os primeiros passos para adotar sistemas em nuvem” reúne experiências vivenciadas por profissionais dos municípios de Biguaçu e Pinhais, clientes IPM que utilizam o sistema Atende.Net. Neste material, eles relatam as dificuldades enfrentadas ao optarem pela migração do sistema de gestão em cloud computing em suas prefeituras e como conseguiram superá-las.

As vantagens oferecidas pelos sistemas em nuvem são inúmeras e impactam positivamente a governança pública – principalmente no que se refere à mobilidade, transparência, organização e melhoria da performance administrativa.

A iniciativa de utilizar essas novas tecnologias vai ao encontro do que se define pelo conceito “cidades inteligentes” (smarts cities). Ou seja, a utilização de sistemas em nuvem deve possibilitar aos gestores alternativas para tornar mais racional o uso dos recursos públicos e, assim, promover melhorias expressivas na execução de políticas públicas.

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