A computação em nuvem, cloud computing, se torna cada dia mais fundamental para impulsionar os negócios e agilizar o trabalho das equipes.
Grandes companhias mundiais como Google e Amazon utilizam essa tecnologia de armazenamento.
A transformação digital cresce com mais força e permite a redução de custos para as organizações, sejam elas públicas ou privadas.
Ao substituir o armazenamento de dados em desktop para o armazenamento na nuvem, é possível garantir a segurança das informações e ainda ampliar as formas de acesso a elas.
Por isso, a nuvem tem ganhado relevância no presente e deve manter sua importância no futuro.
Entretanto, o que pouca gente sabe é que a cloud computing já vem sendo discutida décadas antes e seu surgimento está atrelado ao surgimento da internet.
Porém, para entender como essa tecnologia vem transformando positivamente a nossa rotina, é necessário conhecer sobre a sua história.
Confira a seguir como surgiu a computação em nuvem, quando ela começa a ganhar força, e quais são as expectativas para o futuro.
Computação em nuvem: como surgiu?
Apesar de ter ficado conhecida poucas décadas atrás, a computação em nuvem já existia há muito anos, desde a década de 1950.
Naquele tempo, as máquinas eram extremamente caras e a maioria das organizações tinham apenas uma ou no máximo duas máquinas.
Os usuários acessavam o computador central de mainframe, máquina para o processamento de grandes volumes de informações, a partir de estações conectadas.
Mas foi apenas anos depois, na década de 1960, que a computação em nuvem foi ganhando forma.
Pode-se dizer que o conceito de computação em nuvem surgiu com dois grandes especialistas na área.
Primeiramente, o americano John McCarthy discutiu o uso compartilhado do computador, de forma simultânea, por dois ou mais usuários. O conceito foi chamado por ele de “Utility Computing”.
Anos mais tarde, McCarthy ficaria conhecido como o “pai da inteligência artificial” e inventor da programação Lisp.
Passados mais alguns anos, foi a vez de Joseph Carl Robnett Licklider estudar novas formas de usar o computador. Lick ajudou a desenvolver a Rede de Agências de Projetos de Pesquisa Avançada (ARPANET).
Inclusive, a ARPANET foi a primeira rede que permitiu o compartilhamento de informações entre computadores que não estavam no mesmo local físico.
O objetivo do pesquisador era que a conexão pudesse ser feita de qualquer lugar e que estivesse disponível a qualquer horário.
Em síntese, são estes os conceitos da computação em nuvem: disponibilidade e acessibilidade.
Como surgiu o termo nuvem?
As ideias dos pioneiros da nuvem ficaram em standby por um bom tempo. Até que, por volta da década de 1990, algumas empresas de telecomunicações passaram a criar redes virtualizadas de qualidade que custava menos.
Portanto, essas empresas passaram a fornecer aos seus usuários o acesso compartilhado à mesma infraestrutura física.
Além disso, com o passar do tempo, a população começou a ter mais acesso à tecnologia.
Em 1997, o termo “computação em nuvem” foi utilizado pela primeira vez pelo professor de sistemas de informação Ramnath Chellappa em uma palestra acadêmica.
O termo foi inspirado no símbolo da internet, a “nuvem”, que representa algo que está “no ar“.
Cloud: quando começa a ganhar força?
A partir dos anos 2000, a tecnologia cloud computing passa a ganhar mais força, ao ser oferecida comercialmente.
Neste período, a Amazon surge permitindo que empresas e indivíduos alugassem computadores virtuais, onde poderiam usar seus próprios serviços e aplicativos.
Esse conjunto de serviços incluía armazenamento, computação e inteligência humana, tudo baseado em nuvem.
Paralelamente, a Google lança seus serviços no mercado de nuvem com custos baixos e inovações.
No ano seguinte, a Microsoft Azure criou sua plataforma especial para execução de aplicativos e serviços, baseada também nos conceitos da computação em nuvem.
Em 2007, a Netflix lança seu serviço de streaming de vídeo, usando a nuvem para transmitir filmes e outros conteúdos para os computadores de milhares de assinantes em todo o mundo.
A partir daí, empresas de vários tamanhos começaram a adotar o armazenamento. Ou seja, de lá pra cá o investimento na nuvem só cresce.
Cloud computing: tecnologia do futuro?
Nos últimos anos, temos visto que a computação em nuvem está cada vez mais presente em nossa rotina pessoal e profissional.
Empresas de todo o mundo buscam a modernização dos seus serviços, para facilitar o trabalho dos profissionais e conquistar mais clientes.
De acordo com uma pesquisa realizada pela 451 Research, nos próximos anos, 90% das organizações usarão algum tipo de serviço de computação em nuvem.
No entanto, essa transformação se apresenta não só em setores privados, como também em setores públicos.
A Gestão Pública vem substituindo a burocracia dos serviços pela agilidade e qualidade no atendimento aos cidadãos.
As Prefeituras Digitais têm ganhado força, e os municípios procuram cada vez mais modernizar suas atividades, através da computação em nuvem.
Para usufruir das vantagens da nuvem em órgãos públicos, é necessário contar com um sistema de gestão que integre todos os setores de uma Prefeitura.
Líder em computação em nuvem
A IPM Sistemas é líder e pioneira em oferecer um software de gestão 100% em nuvem para o setor público.
Somando conquistas em vários estados do país, a IPM prova que é possível desburocratizar os serviços públicos e oferecer um novo modelo de gestão eficiente, com o auxílio da tecnologia.
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O sistema de gestão para prefeitura da IPM é uma solução cloud, nativa web e sem emuladores, que se coloca como uma solução inovadora para modernização digital. Por meio de um banco de dados único, municípios podem trabalhar de maneira integrada, facilitando o acesso do cidadão a serviços online.
Além disso, a Prefeitura contribui para a sustentabilidade do meio ambiente e, por consequência, a gestão pode ter um controle mais amplo de todas as áreas que envolvem o município, fazendo desse modo com que sua arrecadação aumente e possibilite o investimento em outros setores.
Uma gestão inteligente, econômica e transparente, permite que cidadãos vivam com mais qualidade de vida e promova um ecossistema de cidades inteligentes que auxiliam no desenvolvimento do país.
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