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Tecnologia: gestão pública digital é caminho sem volta

  • Foto do Autor Por IPM
  • 11 ago, 2020
  • Tempo de leitura: 3 mins
  • Última atualização: 27 maio às 14:51
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  • Matéria divulgada no portal do Jornal A Voz do Paraná, em 04/08/2020. Leia na íntegra:

     

    As cidades inteligentes se tornaram uma tendência mundial e hoje há iniciativas inovadoras nos setores administrativos de diversos municípios. As três esferas de poder no país estão mais abertas à readequação de métodos, comprovando estudos de entidades ligadas ao setor que indicam como um caminho sem volta o uso da tecnologia no setor público.

    Ainda em 2018, a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) projetava para o Brasil um crescimento anual de 27% no ranking de desempenho global de computação em nuvem até 2021. Por outro lado, a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) mostrou que estamos em nono lugar no volume de investimentos em tecnologia da informação.

    Além de representar aprimoramento no serviço público e facilidade para a população, a gestão digital é uma oportunidade econômica para empresas do disputado setor da tecnologia da informação. A catarinense IPM Sistemas atua na área há mais de duas décadas, tendo dedicado oito anos exclusivamente para desenvolver e homologar um sistema próprio de computação na nuvem. Esse foi o diferencial para ter um produto que gera diminuição de despesas para as prefeituras, conduzindo à consolidação nos estados do Sul do País e a expansão de atividades para o Sudeste do Brasil.

    Quando montou a empresa, na cidade de Rio do Sul (SC), Aldo Mees queria criar soluções em softwares para que prefeituras pudessem elevar a arrecadação e, principalmente, melhorar o atendimento à população. “O grande problema no Brasil era o alto custo para a implantação da gestão digitalizada. Adquirir servidores, licenciar sistemas, construir o espaço físico ideal, fazer a manutenção dos equipamentos, ter energia, refrigeração e segurança física exigia um suporte financeiro muito elevado, algo que em um país com carga tributária tão elevada quanto a nossa tornava inviável o processo”, diz.

    Por causa disso, Mees e sua equipe precisaram inovar. E, ao concluir um sistema próprio, passaram a comercializar uma ferramenta digital mais acessível, que não exige a implantação de um Centro de Processamento de Dados próprio do município. “Funciona tudo online. Tanto gestores quanto o cidadão comum acessam a ferramenta pela Internet usando um smartphone, um tablet ou um notebook a qualquer horário do dia, em qualquer lugar do mundo. Imagine o prefeito em uma viagem para Curitiba ou para Brasília. Pelo próprio celular ele pode, por exemplo, assinar vários documentos digitalmente, evitando o acúmulo de trabalho para quando retornar ao seu município”, destaca.

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