Processos licitatórios eletrônicos: Prefeituras comemoram economia gerada pela tecnologia
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IPM
27 abr, 2021
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Última atualização: 13 jul às 14:29
A utilização de ferramentas tecnológicas está transformando – para melhor – os processos de compra de produtos e de contratação de serviços públicos. Além de agilizarem a seleção de fornecedores, os processos licitatórios eletrônicos possibilitam a participação de um número maior de concorrentes em cada disputa. Como resultado, essa competição possibilita maior economia aos cofres públicos.
Prefeituras que utilizam o software Atende.Net, desenvolvido pela IPM Sistemas dentro do conceito de construção de Cidades Inteligentes, já aplicam a tecnologia no processo de compras públicas. E comemoram os bons resultados. Por exemplo, Novo Hamburgo (RS), na região metropolitana de Porto Alegre, deixou de gastar mais de R$ 2,5 milhões em um único pregão para manutenção do sistema de iluminação pública.
“O preço estimado para a contratação era de R$ 7.165.600,00. Em vez disso, o valor contratado foi de R$ 4.680.000,00. A vencedora do processo foi uma empresa de Vitória (ES) que está prestando um ótimo serviço”, relata Cassiano Vargas, coordenador jurídico do Departamento de Compras e Licitações do município.
As vantagens de realizar processos licitatórios eletrônicos também são destacadas por Carla Eloise Mülbauer. Segundo a diretora do Departamento de Suprimentos e Patrimônio de São Bento do Sul (SC), o trabalho ficou mais fácil. “A modalidade trouxe inúmeras melhorias ao processo licitatório, tornando o mesmo mais dinâmico e célere. Além disso, gera uma maior economia diante do aumento no número de participantes durante o certame, com a possibilidade de participação de empresas de diversos locais do país, gerando um aumento na disputa durante a fase de lances”, conta.
As licitações não pararam com a pandemia
A grande vantagem do processo de compras públicas realizado em um sistema em nuvem, certamente, é a disponibilidade. Especialmente agora, com a pandemia. Conforme Vargas, de Novo Hamburgo, os pregões on-line garantiram que nenhuma compra ficasse parada no município, mesmo no auge da pandemia de Covid-19. Ao contrário disso.
O sistema foi fundamental para a aquisição de medicamentos e outros itens usados pelas unidades de saúde da cidade gaúcha. “Conseguimos realizar todos os procedimentos para atender a necessidade em caráter de urgência, de forma rápida e segura”, salienta Vargas.
Vídeo mostra como a tecnologia IPM ajuda a construir Cidades Inteligentes
Alerta de prazos evita problemas jurídicos
Contar com uma plataforma de licitação pública que segue rígido sistema de segurança de dados e em sintonia com a legislação garante tranquilidade. Isso é possível com sistemas degestão públicaque emitem relatórios a cada etapa cumprida do processo, como é oferecido pelos sistemas IPM, por exemplo.
“Um diferencial importante é poder contar com ferramentas que avisem automaticamente e com antecedência o gestor de compras quando um contrato está vencendo, a fim de iniciar um processo de renovação ou troca de fornecedor”, exemplifica Marcio Brito, coordenador do departamento de Suprimentos da IPM Sistemas. “Com esses recursos, evita-se perder prazos e, especialmente, problemas jurídicos”.
Além disso, o software da IPM Sistemas permite que o fornecedor cadastre mais de 300 itens rapidamente de forma otimizada através do Workflow. Esse sistema é orientado para processos e organiza cada etapa a ser seguida, o que torna a ação muito simples e dinâmica.
Essa inovação permite, ainda, que o servidor público visualize graficamente o andamento de cada fase do processo. Sem a conclusão de uma etapa, o software não permite o avanço.
Essa inovação permite, ainda, que o servidor público visualize graficamente o andamento de cada fase dos processos licitatórios eletrônicos. Ou seja, um sistema de gestão pública que facilita as licitações eletrônicas, garantindo a segurança e a lisura de todo o processo.
Veja vídeo sobre o funcionamento do Workflow
Governo Federal estimula uso da tecnologia nas Prefeituras
O Governo Federal incentiva a utilização da tecnologia para a realização do processo de compras públicas. Por exemplo, o Decreto 10.024/2019 tornou obrigatório o pregão eletrônico para aquisições pagas com recursos de transferências voluntárias da União.
“Ao mesmo tempo em que possibilita a transparência total aos processos, a tecnologia simplifica a organização dos pregões e facilita a participação dos interessados, que não precisam arcar com custos de deslocamento, por exemplo. Isso estimula a competição e gera benefícios para toda a sociedade”, diz Sedi Zanella, gerente de relações institucionais da IPM Sistemas.
“Além dessas vantagens, ele lembra que a digitalização possibilita a continuidade dos processos licitatórios mesmo com a manutenção do distanciamento social”, completa Zanella.